A origem da cores
Imagine um céu sem cor e um sol entardecido. Pois era isso tudo o que havia: o imenso vazio e um sol entristecido. No entanto, a noite trouxe consigo a lua cheia; e ela, a semente de uma árvore européia. Desde aquele dia, o sol voltou a brilhar amarelo, a lua continuou azul, e a árvore cresceu vermelha. O mundo tinha, então, todas as cores primárias. Todas as que precisava para criar o resto. Qualquer outra cor, que dissesse qualquer coisa. E foi assim durante 24 lindas luas.
Por alguns instantes, a lua (azul) se pôs na frente do sol (amarelo), eclipsando tudo, menos a árvore vermelha, que ardia com luz própria. Após esse breve encontro, eis que se percebe um segundo sol no horizonte, tingido da cor alienígena, como costumam ser os frutos não maduros. Muitos se preocuparam com a sobrevivência da árvore. Tiveram vontade de xingar o novo astro. Sendo ela vermelha, e ele verde, tivemos um breve marrom, a cor do cocô (para ser sutil).
Desde então, percebeu-se que é preciso ter cuidado para não misturar todas as cores ao mesmo tempo, pois disso teríamos o preto.
Então os homens foram obrigados a aprender a trabalhar com as cores
Por alguns instantes, a lua (azul) se pôs na frente do sol (amarelo), eclipsando tudo, menos a árvore vermelha, que ardia com luz própria. Após esse breve encontro, eis que se percebe um segundo sol no horizonte, tingido da cor alienígena, como costumam ser os frutos não maduros. Muitos se preocuparam com a sobrevivência da árvore. Tiveram vontade de xingar o novo astro. Sendo ela vermelha, e ele verde, tivemos um breve marrom, a cor do cocô (para ser sutil).
Desde então, percebeu-se que é preciso ter cuidado para não misturar todas as cores ao mesmo tempo, pois disso teríamos o preto.
Então os homens foram obrigados a aprender a trabalhar com as cores