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Mais uma pra seção "milhares de coisas que o Leandro escreveu nas últimas férias e que ficaram perdidas e hoje em dia não fazem mais sentido".
SILOGISMOS
Eu quero pensar em coisas que me deixem feliz.
Pensar em você me deixa triste.
Logo, eu não quero pensar em você.
[mesmo assim...
na minha cama...
Ah, na minha cama!]
Eu quero alguém que me queira.
Você não me quer.
Logo, eu não quero você
[mesmo assim...
na minha cama...
Ah, na minha cama!]
Eu quero alguém que se importe comigo.
Você não se importa comigo.
Logo, eu não quero você.
[mesmo assim...
na minha cama...
Ah, você não se importa comigo!]
*******************************
[sem título]
E numa madrugada dessas, você ainda se pega pensando em quem não deveria. E nas coisas que gostaria de dizer. E nas coisas que gostaria de fazer. E nas coisas que não queria sentir.
Será que, daí da sua fortaleza, você já parou para se importar com o que eu sinto?
Errado ou não, fantasioso ou não, eu sinto.
Mas eu hei de matar, de esconder esse sentimento. Negarei, maldirei, rirei de mim. Afinal, ele é só meu. E você nem se importa. E você nem se importa...
Essa amargura te corrói todos os dias, eu sei. Eu vou ser feliz sem você!
*******************************
[essa foi um esboço de uma poesia que escrevi depois]
Poesia é momento vivo
Não é razão
É idéia Imaturada
É emoção
Eu me arrependo daquilo que escrevo
Mas também não apago por nada
Talvez um dia eu faça um desenterro
E junte tudo, para dar risada
Vou escovar meu dentes
Lavar minhas palavras
Vou cuspir sangue
E morrer de poesia
SILOGISMOS
Eu quero pensar em coisas que me deixem feliz.
Pensar em você me deixa triste.
Logo, eu não quero pensar em você.
[mesmo assim...
na minha cama...
Ah, na minha cama!]
Eu quero alguém que me queira.
Você não me quer.
Logo, eu não quero você
[mesmo assim...
na minha cama...
Ah, na minha cama!]
Eu quero alguém que se importe comigo.
Você não se importa comigo.
Logo, eu não quero você.
[mesmo assim...
na minha cama...
Ah, você não se importa comigo!]
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[sem título]
E numa madrugada dessas, você ainda se pega pensando em quem não deveria. E nas coisas que gostaria de dizer. E nas coisas que gostaria de fazer. E nas coisas que não queria sentir.
Será que, daí da sua fortaleza, você já parou para se importar com o que eu sinto?
Errado ou não, fantasioso ou não, eu sinto.
Mas eu hei de matar, de esconder esse sentimento. Negarei, maldirei, rirei de mim. Afinal, ele é só meu. E você nem se importa. E você nem se importa...
Essa amargura te corrói todos os dias, eu sei. Eu vou ser feliz sem você!
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[essa foi um esboço de uma poesia que escrevi depois]
Poesia é momento vivo
Não é razão
É idéia Imaturada
É emoção
Eu me arrependo daquilo que escrevo
Mas também não apago por nada
Talvez um dia eu faça um desenterro
E junte tudo, para dar risada
Vou escovar meu dentes
Lavar minhas palavras
Vou cuspir sangue
E morrer de poesia