Fragmento II
O Destino assim o quis e tive em minhas mãos toda a minha vida. Com desconforto, cambaleante, adentrei na anti-casa onde tive que responder à pergunta do Espelho: o que fazer de si?
De princípio, hesitei. Distraí meus olhos em um papel e esboçei um poema que falava de melancolia e indolência, de inércia e apatia.
Mais tarde, porém, encarando o Espelho nos olhos, que felicidade fui eu encontrar! O vi de dentro e o quis ver mais. E meu olhar ricocheteou por um instante dentro da sua frágil lâmina de vidro antes que pudesse ver o Entorno. E, depois disso, que diferente estava o Entorno! Mesmo os livros que li depois dali me ensinaram mais. E as pessoas na rua estavam mais bonitas e pareciam mais humanas. E o que era errado parecia mais errado. Ou era meu raciocínio que estava cristalino? Pois mesmo Eu era mais Eu mesmo.
O Destino quer nos devolver. Quer que decidamos sempre o que fazer de nós.
Que implacável é isto de voltar para si!
De princípio, hesitei. Distraí meus olhos em um papel e esboçei um poema que falava de melancolia e indolência, de inércia e apatia.
Mais tarde, porém, encarando o Espelho nos olhos, que felicidade fui eu encontrar! O vi de dentro e o quis ver mais. E meu olhar ricocheteou por um instante dentro da sua frágil lâmina de vidro antes que pudesse ver o Entorno. E, depois disso, que diferente estava o Entorno! Mesmo os livros que li depois dali me ensinaram mais. E as pessoas na rua estavam mais bonitas e pareciam mais humanas. E o que era errado parecia mais errado. Ou era meu raciocínio que estava cristalino? Pois mesmo Eu era mais Eu mesmo.
O Destino quer nos devolver. Quer que decidamos sempre o que fazer de nós.
Que implacável é isto de voltar para si!