Jean-Paul Sartre I a VII
"O importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós."
"Para que o acontecimento mais banal se torne uma aventura, é necessário e suficiente que o narremos."
"A autenticidade exige que se aceite sofrer, por fidelidade a si próprio, por fidelidade ao mundo. Porque nós somos livres-para-sofrer e livres-para-não-sofrer. Somos responsáveis pela forma e pela intensidade dos nossos sofrimentos. É muito fácil perder a cabeça, muito fácil também ser estóico. Mas nestes últimos tempos sinto que é quase impossível aguentar a autenticidade."
A que eu interpretei:
"Não há necessidade de grelhas, o inferno são os outros" (encontra-se a infelicidade humana na comparação, que tem a ver com Kierkeggard)
A que eu ainda não entendi:
"Ainda somos o que vamos deixar de ser e já somos aquilo em que nos vamos tornar. Vivemos a nossa morte e morremos a nossa vida."
As preferidas:
"A essência é posterior à existência" (primeiro se existe, depois se encontra um sentido)
"Não há um significado ou propósito inerente à vida humana; nesse sentido, a vida é 'absurda'. Quanto mais absurda é a vida, menos suportável é a morte".
"Para que o acontecimento mais banal se torne uma aventura, é necessário e suficiente que o narremos."
"A autenticidade exige que se aceite sofrer, por fidelidade a si próprio, por fidelidade ao mundo. Porque nós somos livres-para-sofrer e livres-para-não-sofrer. Somos responsáveis pela forma e pela intensidade dos nossos sofrimentos. É muito fácil perder a cabeça, muito fácil também ser estóico. Mas nestes últimos tempos sinto que é quase impossível aguentar a autenticidade."
A que eu interpretei:
"Não há necessidade de grelhas, o inferno são os outros" (encontra-se a infelicidade humana na comparação, que tem a ver com Kierkeggard)
A que eu ainda não entendi:
"Ainda somos o que vamos deixar de ser e já somos aquilo em que nos vamos tornar. Vivemos a nossa morte e morremos a nossa vida."
As preferidas:
"A essência é posterior à existência" (primeiro se existe, depois se encontra um sentido)
"Não há um significado ou propósito inerente à vida humana; nesse sentido, a vida é 'absurda'. Quanto mais absurda é a vida, menos suportável é a morte".